No dia 13 de março de 2018 os jovens multiplicadores do projeto
(Mães da Saudade) e os educadores da ONG: GCASC participaram da caminhada que
abre as atividades do Fórum Mundial Social, realizada este ano na
Bahia.
Com o tema “Povos, Territórios e Movimentos em Resistência”
e o Slogan “Resistir é Criar, Resistir é Transformar”, o fórum segue até sábado
com atividades no Campos de Ondina da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e em
outros locais da capital baiana, como
Parque de Abaeté, em Hapuã, e o Parque são Bartolomeu, no subúrbio Ferroviário.
Com a expectativa de receber, pelo menos, 6 mil pessoas de várias naciona- lidades, o Acampamento Intercontinental da Juventude, que ocupa o Parque de Exposições Agropecuárias de Salvador, entre os 11 a 18 de março, surge como um campo de extensão para debates e discussões.
O espaço conta com quatro áreas para camping, uma cozinha compartilhada, banheiros químicos, chuveiros e vila gastronômica da economia solidária.
Programação com shows, debates, assembleias e mesas redondas deve movimentar o AIJ. Nesta segunda-feira, 12, ocorreu o cortejo de abertura ''Nada Sobre Nós Sem Nós'' com as primeiras caravanas que chegaram ao local.
"Destacamos as atividades de 14 de março como um dia para discussões políticas. Vamos realizar o Encontro Internacional de Juventudes e a Assembleia Mundial das Juventudes", disse o organizador do AIJ, Silas Santos.
Outras atividades fora do acampamento devem contar com a participação dos jovens. "Iremos construir uma carta com base nas lutas de todos os segmentos para ser apresentada na Assembleia dos Movimentos, Povos e Territórios em Resistências", relatou Silas. No retorno para o acampamento, acontece o Festival Ritmos das Juventudes e Baile do Cuca.
Ainda descansando da viagem em uma das barracas, os integrantes do Grupo Comunidade Assumindo Suas Crianças (GCASC), siaram da cidade de Peixinhos em Pernambuco, com mais ou menos 12 pessoas. "Buscar uma discussão para a ocupação de espaços, levar nossa voz do que está acontecendo na nossa cidade. Para aproveitar as atividades, vamos definir uma agenda com tudo o que seja voltado para nosso interesse como as questões raciais e religiões de matriz africana", disse.
*Sob a sob a supervisão da editora Meire Oliveira
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